- Conversar previamente, e com tempo, com o babysitter. Uma conversa prévia à prestação de serviço será sempre importante para que o babysitter esteja consciencializado para a alergia alimentar e perceba quais as necessidades da criança e como intervir em caso de uma reação. Se esta conversa for em casa tanto melhor, para que seja mais fácil contextualizar a informação.
- Preferir sempre o mesmo babysitter, porque já estará mais familiarizado com as necessidades da criança. Isto é válido sendo um serviço particular ou um serviço prestado através de uma agência. No caso de ser uma agência, explique mesmo qual a necessidade de ser sempre a mesma pessoa.
- Falar com o babysitter sobre as atividades que este irá realizar com a criança durante a ausência dos pais/familiares, e tentar perceber se poderá existir algum risco.
- Deixar as refeições prontas, de forma a que o babysitter apenas tenha que aquecer e servir/dar à criança.
- Deixar em local de fácil acesso a medicação da criança (regular ou SOS) e outros produtos.
- Deixar, em local bem visível, o seu número de telemóvel e de outros familiares que possam ajudar em caso de necessidade e assegurar-se que estará alguém sempre disponível para atender.